No dia 18 deste mês, a matéria intitulada “FSC Brasil garante certificação no Pará” fala sobre a certificação FSC e como a certificação alcançou o Pará.
A matéria contou com a entrevista da Diretora Executiva do FSC Brasil, Aline Tristão; do vice presidente da Coomflona, Jeremias Batista Dantas; e do coordenador de Certificação, Gestão de Riscos e Sustentabilidade da Amata, Alan Rigolo.
Na entrevista, Aline Tristão destaca vínculo entre as salvaguardas ecológicas, os benefícios sociais e a viabilidade econômica. Além da própria madeira “qualquer produto de origem florestal, como a castanha do Pará, o babaçu e o próprio açaí. A região tem um potencial enorme, mas a certificação exige que sejam feitos alguns ajustes para se enquadrar aos padrões dessa rede internacional, desde modelos de produção ao impacto nas comunidades do entorno”.
Para Jeremias, “a nossa competitividade melhorou e se abriram muitas portas, isso é uma consequência do selo verde. O mercado europeu só compra madeira certificada, é uma consciência ambiental que muito comprador aqui da região não tem”. Para ele, o sele FSC “se trata mais de uma garantia de que o manejo florestal está sendo realizado respeitando os direitos de todos que trabalharam e das populações locais.”
Segundo Alan Rigolo, a “Amata atende às expectativas que o selo do FSC traz, na prática, com diagnósticos socioeconômicos do entorno das nossas fazendas e com treinamentos de segurança do trabalho e manuseio de equipamentos voltados aos funcionários e também abertos para a comunidade”.
Confira a matéria na íntegra.